A partir de amanhã, na Cordoaria Nacional, os portugueses poderão viajar através das mais importantes obras da história da engenharia portuguesa. no século XX. Com inauguração prevista para o final da tarde de hoje, o Presidente da República Jorge Sampaio apadrinha uma exposição de natureza pluridisciplinar, que pretende iluminar o papel da inovação tecnológica no desenvolvimento da sociedade portuguesa, num percurso que se inicia, no princípio do século, com os primórdios da electrificação do País, e se estende até às visões mais futuristas.
Ontem, ao final da tarde, os bastidores da exposição (Engenho e Obra: Engenharia em Portugal no Século XX) eram ainda palco de um cenário típico que antecede os grandes eventos: frenesim, obras em fase de acaba- mentos, muitos pormenores em fase de acerto, todos se esmeravam no aperfeiçoamento dos detalhes que vão fazer a diferença. E alguém lembrava, com razão, que na véspera da inauguração da Expo, o cenário era incomparavelmente mais caótico.
Neste caso, para já, a única certeza é que a dimensão do projecto é digno de todos os esforços. Não é por acaso que os promotores, liderados por um centro de inovação tecnológica do Instituto Superior Técnico, sublinham as semelhanças entre esta exposição e outras realizadas no Centro Georges Pompidou (Paris), Museu de Arte Moderna (Nova Iorque) ou Royal College of Art (Londres).
A ideia é contar a história da engenharia portuguesa através de cinco momentos chave de inovação tecnológica, enquadrados no seu contexto histórico e político. Alguns dos pontos altos da exposição situam-se, seguramente, nas recriações virtuais de alguns fenómenos através de aplicações multimédia e de miniaturas. Os visitantes poderão simular o efeito do enchimento da barragem do Alqueva, visualizar a propagação de um fogo ou perceber como funciona uma linha de montagem de automóveis.
Se dúvidas houver de que esta não é uma exposição «só para engenheiros», basta dizer que estarão presentes quatro ministros na inauguração (Pedro Roseta, Cultura; José Gomes Justino, Educação; Isaltino Morais, Cidades; e Valente de Oliveira, Obras Públicas).A partir de amanhã, na Cordoaria Nacional, os portugueses poderão viajar através das mais importantes obras da história da engenharia portuguesa. no século XX. Com inauguração prevista para o final da tarde de hoje, o Presidente da República Jorge Sampaio apadrinha uma exposição de natureza pluridisciplinar, que pretende iluminar o papel da inovação tecnológica no desenvolvimento da sociedade portuguesa, num percurso que se inicia, no princípio do século, com os primórdios da electrificação do País, e se estende até às visões mais futuristas.
Ontem, ao final da tarde, os bastidores da exposição (Engenho e Obra: Engenharia em Portugal no Século XX) eram ainda palco de um cenário típico que antecede os grandes eventos: frenesim, obras em fase de acaba- mentos, muitos pormenores em fase de acerto, todos se esmeravam no aperfeiçoamento dos detalhes que vão fazer a diferença. E alguém lembrava, com razão, que na véspera da inauguração da Expo, o cenário era incomparavelmente mais caótico.
Neste caso, para já, a única certeza é que a dimensão do projecto é digno de todos os esforços. Não é por acaso que os promotores, liderados por um centro de inovação tecnológica do Instituto Superior Técnico, sublinham as semelhanças entre esta exposição e outras realizadas no Centro Georges Pompidou (Paris), Museu de Arte Moderna (Nova Iorque) ou Royal College of Art (Londres).
A ideia é contar a história da engenharia portuguesa através de cinco momentos chave de inovação tecnológica, enquadrados no seu contexto histórico e político. Alguns dos pontos altos da exposição situam-se, seguramente, nas recriações virtuais de alguns fenómenos através de aplicações multimédia e de miniaturas. Os visitantes poderão simular o efeito do enchimento da barragem do Alqueva, visualizar a propagação de um fogo ou perceber como funciona uma linha de montagem de automóveis.
Se dúvidas houver de que esta não é uma exposição «só para engenheiros», basta dizer que estarão presentes quatro ministros na inauguração (Pedro Roseta, Cultura; José Gomes Justino, Educação; Isaltino Morais, Cidades; e Valente de Oliveira, Obras Públicas).